As Filipinas, na verdade são um conglomerado de ilhas, a maioria bem pequenas e próximas umas das outras de forma que, de qualquer ponto delas, se enxerga as outras, compondo junto com o horizonte o pano de fundo para os perfeitos pores-de-sol. Alguém poderia dizer então que as Filipinas parecem com a Indonésia. Sim, mas apenas no aspecto físico. O componenete que faz toda a diferença é o povo. Os mais amigáveis, sorridentes, sinceros e honestos de todos. Sempre com um sorriso no rosto e uma expressão de boas vindas. E as crianças, as mais lindas e alegres, daquelas de levar umas 3 ou 4 pra casa.
Os filipinos são católicos fervorosos e agradecem a Magalhães por esta semente por ele plantada com esmero há 500 anos atrás. Parece até que descobrir os caminhos que permitiram a primeira viagem de circunavegação do planeta não era seu grande objetivo. Pois logo após ter batizado e catequizado os nativos da ilha de Cebu, Magalhães morreu pelas mãos do chefe Lapu-Lapu numa pequena ilha próxima chamada Mactan, onde hoje fica o principal aeroporto da região de Visayas. Mas o fato é que, no curto espaço de tempo em que esteve por aqui, Magalhães simplesmente deu início a uma das maiores comunidades cristãs do mundo.
Quanto a nós aqui, o plano é ir pulando de ilha em ilha, mergulhar nos santuários submersos, pegar a moto e subir até o ponto mais alto, conversar com os locais, tomar algumas San Miguel Beer até ficar Loco-Loco como se diz por aqui ;)) É ... Sem dúvida, as Filipinas foi uma grata surpresa de final de viagem. E era justamente o que faltava pra terminarmos nossa aventura pelo sudeste asiático com o mesmo pique que começamos!
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