Ficamos no Old Quarter, que é a parte antiga, mas que não aparenta tanto essa idade. Lá, a cidade é borbulhante. O movimento de gente, carros, motos, bibicletas e ciclos é impressionante. Mas é gostoso estar no meio dessa muvuca. Lojas com souveniers lindos, ao lado de produtos chineses, ao lado de tintas, ao lado de rolos de plásticos estampados, ao lado de porcelanas, ao lado da street food. Tudo misturado e convivendo bem entre turistas e locais.
Pra relaxar, uma caminhada em volta do lago Hoam Kiem tomando um sorvete fake da Kibon e lembrando do chimarrão no Parcão! Lá, tem velhinho sentado conversando, senhoras fazendo ginástica, estudantes desenhando a paisagem e muitos noivos tirando fotos de casamento.
Em outros pontos da cidade, vimos museus (da Literatura e de Etnologia) pra entender um pouco mais da cultura local e passamos pelo Mausoléo do Ho Chi Minh. O inglês é a terceira língua: primeiro vem a explicação em vietnamês, depois francês e por último aquela que todo mundo entende. Nacionalistas são eles! E acho até que estão bem certos, devido às circunstâncias!
Lembram que comentei que diziam que existiam diferenças entre o norte e o sul? Não percebemos muita, não. São agitados também, falam alto e até discutem na rua (vimos o primeiro bate boca em quase 5 meses!). São vivos e até jornal velho é motivo de negócio. Pra vender fruta, as mulheres carregam aquelas cestas dependuradas numa taquara que fica apoiada no ombro: - Foto! foto! Elas vêm oferecendo. Mas ai de nós se não comprássemos uma frutinha a preço de ouro!
É assim. Diferente de tudo que vimos até então. E isso é o que valeu muito na estadia por aqui!
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